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Cidades

Após deixar cadeia, Suzane von Richthofen está com nome sujo no Serasa

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Reprodução - Record

A coluna True Crime, escrita pelo renomado jornalista Ullisses Campbell no jornal O Globo, trouxe à tona uma nova repercussão envolvendo o nome de Suzane von Richthofen, acusada de ter ordenado o assassinato de seus pais, Manfred e Marísia, em 2002.

Um ano após sua liberdade, Suzane encontra-se endividada e com restrições em seu nome. Segundo informações do portal LeoDias, ela acumula uma dívida de aproximadamente R$400 com a famosa loja de cosméticos O Boticário. Além disso, possui uma pendência de R$818 com o banco Caixa Econômica, o que resultou em seu nome sendo negativado nos registros do Serasa.

No entanto, Suzane não é a única da família von Richthofen enfrentando problemas financeiros. Andreas, irmão de Suzane e responsável pela administração da herança familiar, está enfrentando uma série de processos judiciais em São Paulo por dívidas relacionadas ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Veja as dívidas dele aqui. Até o túmulo dos pais pode ir a leilão.

Dois dos imóveis herdados por Andreas foram invadidos por falsos sem-teto, indivíduos que entram nas residências sem arrombar portas ou portões, realizam reformas no local e passam a viver lá sem pagar aluguel até que o proprietário tome medidas legais para reaver a propriedade.

Um desses imóveis foi perdido para os invasores por meio do usucapião, um direito previsto na Constituição Federal que permite a aquisição de um imóvel por meio da posse prolongada, pacífica e ininterrupta. O período necessário para adquirir a propriedade através do usucapião varia entre 5 e 15 anos.