A modelo de Belo Horizonte Kerolay Chaves, que repercutiu no Brasil todo e no mundo depois de um episódio em que conta que foi expulsa de um supermercado da capital mineira porque estava usando roupas curtas, voltou a ser assunto.
Depois de ter sido acionada no Procon por um seguidor que pagava por seu conteúdo para maiores em uma plataforma de venda, sob a alegação que ela mostrava pouco demais, dessa vez Kerolay resolveu procurar um cartório.
“Embora eu tenha escolhido uma carreira no entretenimento adulto, isso não me define por completo. Sou uma pessoa, uma mulher, com sonhos, desejos e ambições além do mundo virtual”, disse.
Ela procurou um para fazer um registro em que proíbe que inteligências artificiais usem sua imagem para produzir vídeos e fotos falsos:
“Eu estou vendo o avanço que as IA estão tendo e chega a ser assustador. Hoje já conseguimos fazer um vídeo de uma pessoa falando o que quisermos, fazendo coisas que jamais pensamos e no futuro isso vai estar muito mais avançado. Não quero que usem minha imagem. Fui ao cartório registrar esse pedido. Vocês fariam o mesmo?”.
Depois da polêmica em Belo Horizonte, ela se tornou capa da revista masculina Playboy na Dinamarca, na Europa.