Reprodução - TV Globo
O incêndio que destruiu a unidade da famosa pastelaria Rei do Pastel na avenida do Contorno com Getúlio Vargas na madrugada desta terça-feira, 19, não foi o primeiro caso de incêndio na franquia.
Há cerca de três anos, no dia 28 de julho de 2020, uma outra unidade localizada no mesmo bairro também pegou fogo depois que um funcionário esqueceu uma das fritadeiras elétricas do local ligadas, segundo o Corpo de Bombeiros.
Na época a unidade da rua Tomé de Souza não chegou a ficar completamente destruída como a unidade da Contorno.
“Felizmente a perda foi toda material e como sempre, vamos nos reerguer! Nós encontramos em breve na unidade 5 e estamos atendendo normalmente nas outras. Contamos com todos vocês para voltarmos mais fortes e com o acolhimento que vocês já conhecem”, postou o rei do Pastel na ocasião:
Mais uma vez há a suspeita de que o fogo tenha começado depois que algum funcionário esqueceu a fritadeira elétrica ligada durante toda a noite. Segundo o Corpo de Bombeiros, a unidade não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
A Defesa Civil vistoriou o estabelecimento e constatou que os prédios vizinhos foram afetados e ficaram com trincas.
Fritadeiras elétricas ou à gás estão relacionadas com frequentes incêndios em lanchonetes de Belo Horizonte. Também em 2020, uma unidade do Boca do Forno na região Centro-Sul da capital sofreu um princípio de incêndio também causado por uma fritadeira à gás.
Um ano e meio depois, em dezembro de 2021, uma outra unidade da mesma rede de lanchonetes, desta vez no Buritis, teve um outro princípio de incêndio, causado por uma fritadeira elétrica.
