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Cidades

Robô que prevê quando uma pessoa morrerá acertou 78% das vezes

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O especialista em análise de dados, Sune Lehmann, revelou recentemente um novo modelo de previsão que utiliza dados sobre a qualidade de vida na Dinamarca.

E um robô de inteligência artificial usado para calcular o tempo de vida restante de usuários está intrigando por ter acertado com uma precisão de 78%. O modelo do estudo, chamado de “life2vec”, usa um algoritmo que calcula o histórico de vida de uma pessoa para prever sua expectativa de vida.

Esse modelo traz importantes perspectivas tanto positivas quanto negativas, o que abre espaço para debates políticos e discussões sobre seu uso.

É importante destacar que tecnologias semelhantes já são utilizadas por empresas de tecnologia atualmente. Elas rastreiam nosso comportamento nas redes sociais, traçam nossos perfis com extrema precisão e utilizam essas informações para prever nosso comportamento e nos influenciar.

“Estamos trabalhando ativamente em formas de partilhar alguns dos resultados de forma mais aberta, mas isto requer que mais investigação seja feita de uma forma que possa garantir a privacidade das pessoas no estudo”, disse ao jornal britânico Daily Mail a autora do estudo Sune Lehmann.

Afinal, até que ponto é aceitável que nossos dados pessoais sejam usados para prever nossas escolhas e influenciar nossas decisões? Essa é uma questão crucial que deve ser abordada em nossa sociedade atual.