No início deste ano, as previsões de Michel de Nostradamus para 2024 têm gerado grande expectativa. O astrólogo, médico e vidente francês, que deixou um legado de 942 profecias ao longo de sua vida, fez apostas intrigantes sobre o futuro.
Algumas delas podem se concretizar até o final deste ano e abrangem desde possíveis guerras até problemas ambientais, além de mistérios envolvendo a Família Real Britânica e o falecimento do Papa Francisco.
O jornal britânico Daily Star dedicou uma reportagem exclusiva à exploração dessas previsões, revelando detalhes sobre como Nostradamus as deixou registradas. Surpreendentemente, uma das profecias já teria se cumprido no primeiro dia de 2024.
De acordo com o astrólogo, “a terra seca vai molhar e ocorrerão grandes enchentes”. O Daily Star especula que essa profecia possa ser interpretada como um aviso sobre a possibilidade de um tsunami devastador nos próximos 12 meses. Vale ressaltar que, na última segunda-feira (1º), o Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 7,6, o que aumentou a preocupação com a ocorrência de tsunamis futuros.
Outra previsão intrigante de Nostradamus diz respeito a uma tragédia na Família Real Britânica. Ele afirma que “o Rei das Ilhas será retirado à força… Substituído por alguém sem a marca real”. Segundo o Daily Star, isso sugere que o atual Rei Charles III poderia ser obrigado a renunciar ao trono britânico, sendo substituído por alguém que não tenha vínculos de sangue com a realeza.
Além disso, Nostradamus também previu a morte do Papa Francisco ao longo deste ano. Considerando os problemas de saúde enfrentados pelo Pontífice, que recentemente completou 88 anos, essa previsão gera grande expectativa. Após o falecimento do Papa, as profecias sugerem que um romano mais jovem será eleito para assumir o posto máximo da Igreja Católica.
Por fim, uma das apostas de Nostradamus menciona que “o adversário vermelho vai se amedrontar, colocando o grande oceano em perigo”. O Daily Star especula que essa referência possa estar relacionada à China e servir como um aviso sobre um possível embate entre grandes potências.