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Bruna Marquezine ironiza festas de 15 anos e é acusada de homofobia

A atriz Bruna Marquezine se envolveu em uma nova polêmica nas redes sociais nesta quarta-feira (9). Ao repostar um vídeo no TikTok satirizando adolescentes em festas de 15 anos, a famosa acabou sendo acusada de homofobia por parte dos internautas.

Na publicação, Marquezine ironizou a tendência de alguns meninos realizarem festas de aniversário temáticas, com a legenda “Os homens estão fazendo festa de 15… quem casou, casou”. A brincadeira, no entanto, não foi bem recebida por muitos seguidores, que interpretaram a atitude da atriz como uma crítica à masculinidade e à comunidade LGBTQIA+.

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“Qual é o problema de casar com alguém que fez festa de 15 anos, mona? Só menina que pode? A homofobia escancarada… Olha o teu namorado, garota”, criticou uma internauta, fazendo referência ao relacionamento de Marquezine com o ator João Guilherme, conhecido por seu estilo mais andrógino.

A polêmica se intensificou quando outros usuários das redes sociais lembraram que João Guilherme já sofreu diversos ataques homofóbicos por não se encaixar nos padrões tradicionais de masculinidade. “Enquanto o boy dela só falta usar calcinha asa delta”, ironizou um perfil.

“Ela reclamando que os homens estão afeminados/’aviadados’, mas o namorado dela é o João Guilherme, um dos caras mais ‘aviadados’ e afeminado que existem”, escreveu outro internauta, apontando a hipocrisia na atitude da atriz.

Defensores de Marquezine, por outro lado, argumentaram que a intenção da atriz era apenas fazer uma piada e que a interpretação como homofóbica era exagerada. “Vi vários comentários e eu jurava que o vídeo era sobre maturidade/ou a falta dela aos 15 anos, e nada ver com a sexualidade alheia e masculinidade”, opinou um seguidor.

A polêmica gerada pela publicação de Marquezine reacendeu o debate sobre a importância de combater a homofobia e a intolerância nas redes sociais. Além disso, o caso evidencia a dificuldade que muitas pessoas ainda enfrentam em relação à expressão de gênero e à sexualidade.

Marcos Amaral

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