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Diego Hypolito expõe trauma do “Caixão da Morte” no BBB 25

Em um relato nesta semana, Diego explicou que sua fobia de lugares fechados teve origem em um “ritual de iniciação” realizado durante sua formação como atleta. Segundo ele, era colocado dentro de um objeto semelhante a um caixão, enquanto outros atletas sentavam em cima para impedir sua saída. Em alguns casos, assopravam magnésio no interior, tornando a experiência ainda mais angustiante.

“Era algo aprovado pelos treinadores na época, como um tipo de castigo ou rito de passagem”, revelou o ginasta, que já abordou o tema em seu livro Não Existe Vitória Sem Sacrifício (2019). Na obra, Diego detalha episódios de abuso e as duras condições enfrentadas no caminho para o alto rendimento.

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O irmão do atleta, Edson Hypolito, classificou a prática como cruel e desumana. “É revoltante pensar que algo tão covarde era aceito. Estamos muito orgulhosos de Diego por falar abertamente sobre isso e mostrar que até os campeões têm seus desafios emocionais.”

Fobia e superação

O impacto do trauma foi profundo e afetou diversas áreas da vida de Diego. Em uma conversa com os colegas de confinamento, ele revelou que desenvolveu um medo extremo de locais fechados a ponto de não conseguir permanecer em shoppings onde não enxergasse uma saída. “Chegou um momento em que eu não conseguia mais viver assim”, desabafou.

Aos poucos, Diego conseguiu buscar ajuda e superar parte das dificuldades, mas a marca emocional permanece. Seu relato no reality emocionou participantes e telespectadores, gerando uma onda de apoio nas redes sociais.

anaclara

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