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Elogiada pela Playboy estrangeira, Janaina era Testemunha de Jeová

A influenciadora Janaina Prazeres, 35, foi eleita a “mulher perfeita” pela Playboy da Noruega. Em uma entrevista feita no fim do ano passado, a musa contou um pouco sobre sua infância no interior de São Paulo, quando foi Testemunha de Jeová. 

“Eu me conectei. É difícil para uma adolescente que sofria muito bullying por ser magra. Você fala: ‘nossa, as pessoas são tão ruins?’. Você não entende. Naquela época, a religião me salvou”.

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A modelo revelou também que mesmo seguindo a religião na juventude, sonhava em posar para a Playboy.

Reprodução – Instagram

 “Era um conflito. Eu me sentia como ‘merecendo estar no inferno’. Você reza para o mundo acabar, que chegue o reino de Deus. Diziam que a gente seria julgado conforme as nossas ações, e quem vivesse longe de uma forma exemplar não teria nem a chance de ser julgado. Eu tinha muito medo”

Janaina se mudou para São Paulo após a separação dos pais “Eu me casei muito cedo, com 19 anos. Fiquei com meu marido por sete anos. A gente se dava super bem, mas ele é chinês. Eram diferenças culturais muito grandes”. 

Após o término do casamento, a influenciadora e modelo, engatou um relacionamento atrás do outro. “Cheguei a morar com seis noivos diferentes, mas só me casei com um deles”. Janaina ainda disse que se apaixonava fácil.  “O máximo de tempo em que fiquei solteira ocorreu agora, com três meses. Tudo foi intenso. Eu conhecia e já me apaixonava, tentava viver uma história e, se não desse certo, passava para a próxima”

Hoje Janaina é influencer de viagens e diz que a segurança financeira veio do ex-marido. “O que me deixou bem (financeiramente) foi a minha separação. Graças ao meu ex-marido, que ainda é meu amigo, consigo ter uma agente financeira e manter uma vida sossegada, vivendo de renda. Sem isso, estaria difícil. Mas eu daria um jeito, sempre corri atrás do meu crescimento”

A influenciadora, que se formou em moda, diz não descartar a possibilidade de vender conteúdo adulto. “Eu sou imprevisível. Se for lucrativo, pode acontecer”. 

Marcos Amaral

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