A colunista Fábia Oliveira, divulgou recentemente quais as orientações da produção do programa “Que História é Essa Porchat?”, comandado por Fábio Porchat.
Para participar do programa exibido no GNT, é necessário seguir um código de vestimenta específico. “Venha no estilo casual chic” é a principal recomendação. Isso significa que as roupas devem ser formais, porém de forma descontraída e confortável .
Os figurinistas sugerem que todos os convidados da plateia usem o estilo “casual chic”. Bonés, óculos escuros, chinelos ou sandálias abertas não são permitidos por questões de segurança no estúdio. Além disso, roupas com números, frases (em qualquer idioma), nomes e logotipos de marcas ou times esportivos também estão proibidas. Com tantas exigências, não seria justo a emissora oferecer um “auxílio paletó” aos participantes?
E tem mais, a produção informa ainda que o “período de gravação é extenso”, com duração média de duas horas. Durante esse tempo, os convidados não poderão sair do estúdio. E caso você tenha se perguntado: “Nem para ir ao banheiro?” A resposta é… Não, nem para isso”]
“É importante lembrar que, durante as filmagens, não teremos intervalos para banheiro e água. Nossa plateia é parte do cenário do programa, ficando inviável a ausência de alguém”, enfatizaram. Se você estiver com dor de barriga aconselhamos a usar uma fralda. E se isso acontecer no estúdio é melhor você aguentar firme.
Nem tudo é ruim. A emissora oferece um lanche para as caravanas ou grupos que participarem do programa. Toda a logística de transporte, saindo de alguns bairros do Rio de Janeiro, é organizada por eles, já que as gravações ocorrem na cidade.
A produção ainda destaca que a participação na plateia do “Que História é Essa Porchat? É gratuita e, se houver qualquer cobrança, ela é ilegal:
“A participação em plateias de programas da Globo é GRATUITA. A emissora não exige pagamento ou cobra ingresso para que o público assista a seus programas nem autoriza pessoas ou empresas a cobrarem pela participação, alimentação ou transporte de caravanas de quaisquer estados do país”, afirmaram.