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O apresentador de televisão Faustão já pode comemorar: ele passou por um segundo transplante de órgão na manhã desta segunda-feira, 26, e mais uma vez a operação foi considerada um grande sucesso pelos médicos.
A necessidade de um segundo transplante não era nova para o comunicador. Desde setembro do ano passado ele passava por hemodiálise e sabia que seu órgão não estava funcionando corretamente mais.
Ele então entraria na fila para receber um rim. Em dezembro ele voltou para a fila do Sus, mas a coisa piorou por causa de uma insuficiência cardíaca.
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A Lei de São Paulo também estabelece que um dos critérios para que um paciente seja priorizado na fila dos transplante é caso ele tenha recebido um anterior de coração, pulmão, pâncreas, rim ou fígado.
Como após um transplante o paciente precisa tomar remédios para garantir que o órgão não seja rejeitado, há uma grande chance que ele desenvolva insuficiência renal, caso de Faustão.
Segundo o médico Lucio Requião, secretário geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia, outros dois critérios possibilitam que um paciente passe na frente em São Paulo:
se ele já tiver doado um órgão, é considerado que fez uma boa ação no passado e recebe o benefício. Também se ficar comprovada a incapacidade de fazer diálise.
