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Entretenimento

TV Globo é detonada após exibir tiroteiro ao vivo

Internautas criticam a Rede Amazônica por exibir repórter ao vivo em meio a tiroteio, sem colete à prova de balas, durante cobertura de confronto em Humaitá, Amazonas.

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Na noite de quinta-feira (22/8), a Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, enfrentou duras críticas nas redes sociais após colocar um repórter ao vivo em uma situação de alto risco. O jornalista Raulim Magalhães foi designado para cobrir um confronto violento nas ruas do centro de Humaitá, no Amazonas, onde garimpeiros e a Polícia Militar se enfrentavam após uma operação da Polícia Federal em apoio à Funai.

Jornalista Exposto ao Perigo
Durante a transmissão, Raulim Magalhães relatou o cenário tenso, mencionando o uso de rojões, tiros e bombas. O que mais chamou a atenção dos telespectadores foi a ausência de medidas de segurança adequadas, como o uso de um colete à prova de balas, equipamento essencial em reportagens desse tipo.

Em meio à transmissão, os sons dos disparos e explosões se intensificaram, aumentando a preocupação com a segurança do jornalista.

“Neste momento, há um conflito entre a Polícia Militar e os garimpeiros. Está desde as 14h da tarde de hoje, aqui no município, os garimpeiros reagindo com rojão e a Polícia Militar também enfrentando”, relatou Raulim ao vivo.

O jornalista da Globo explicou que a violência foi uma resposta dos garimpeiros à operação policial na região.

Reações nas Redes Sociais
A cobertura gerou uma onda de indignação nas redes sociais, com internautas criticando a emissora por expor o repórter a uma situação de risco sem proteção adequada.

Comentários questionando a responsabilidade da Rede Amazônica em proteger seus profissionais foram amplamente compartilhados, levantando um debate sobre a segurança no jornalismo de campo, especialmente em zonas de conflito.