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Zé Felipe defende Virgínia Fonseca, acusada de sexualizar a mulher muçulmana
A marca da influenciadora Virgínia Fonseca está de vento em poupa. Recentemente, ela fez uma live na qual revelou ter faturado R$22 milhões e para continuar com o sucesso, a empresária resolveu lançar um novo produto. Acontece que ao divulgar o novo perfume da WePink, Virgínia foi acusada de ter desrespeitado a cultura muçulmana e Zé Felipe a defendeu.
Depois que a influenciadora muçulmana Mariam Chami disse em um vídeo do TikTok que as fotos da influencer, com o lenço hijab e um vestido de manga longa transparente “sexualizam a mulher muçulmana”, Zé Felipe respondeu. “Gente, aqui, vou falar para vocês, o que eu mais já vi aqui nesse Instagram foi gente com roupa de árabe, esqueci o nome. Tem umas que ficam só com o olhinho de fora até, parecendo um jacaré dentro d’água”, começou ele.
Exaltado, como costuma aparecer para defender a esposa, o cantor disse que as críticas à sua família são frequentes. “Desrespeitando o que, c? Pelo amor de Deus, [a mesma coisa] faço 100 shows bons, cancelo um, falam mal. Que merda, velho, que c. Ah não, pelo amor de Deus, velho. Ela compra um avião, tanta gente aqui comprou avião já, ninguém fala nada, aí ela compra, o avião vai cair, o que é isso? Tá tudo errado”, disparou Zé Felipe.
O filho de Leonardo se referia ao presente que ganhou em seu aniversário de 25 anos da empresária. Por fazer shows em diferentes lugares do Brasil e ter uma agenda corrida, Virgínia comprou um avião do modelo Citation Excel, da fabricante Cessna. O valor do jatinho pode chegar a R$50 milhões se for comprado novo.
Já sobre a polêmica envolvendo seu nome, Virgínia Fonseca apenas repostou um vídeo de seu fashion designer Rodolpho Rodrigo. Ele também defendeu a influencer afirmando que ela usou um capuz e que já estava ciente de que as fotos poderiam gerar críticas.
Tudo começou quando Mariam Chami revelou que a roupa acabou sexualizando a mulher muçulmana, sendo que os trajes usados por elas são justamente para que isso não aconteceça.
“A primeira coisa que qualquer pessoa vai imaginar é uma mulher muçulmana, porque ela está usando hijab, vestido de manga comprida, com a problemática de estar marcando o corpo e ser transparente. Cada um usa o que quer, mas a questão é a referência, o estereótipo. Nesse caso acaba sexualizando a mulher muçulmana. Não tem como não me sentir desconfortável, porque está remetendo à mulher muçulmana”, disse Chami.