Em 2013, Bruno Rodrigo viralizou nas redes sociais por entregar uma camisa do Atlético para o Papa Francisco, que é apaixonado por futebol e tem seu time do coração na Argentina, o San Lorenzo.

Depois de voltar ao Brasil, Bruno continuou envolvido com futebol e acabou se tornando diretor de Ações Sociais do Instituto Galo, cargo voluntário do instituto sem fins lucrativos do clube.

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Reprodução – Twitter

Ele ‘pediu demissão’, ou renunciou, ao cargo na noite desta terça-feira, 21, após pressões internas e externas.

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No dia 8 de janeiro ele, durante os ataques terroristas em Brasília, ele fez uma postagem que acabou sendo mal interpretada, como se desse apoio aos atos.

Bruno Rodrigo – Atlético – Reprodução TV Galo

Bruno Rodrigo se defendeu: “Estes devem ser reprimidos pelas autoridades competentes, as quais devem punir, com rigor, aqueles que tenham transgredido as normas. Reitero meu compromisso com o Clube Atlético Mineiro, com a democracia e com a independência dos poderes constituídos em nosso país”.

Cardeal Dom Orani Tempesta (esquerda), Dilma Rousseff (no meio) e Bruno Rodrigo (direita) (Roberto Stuckert/Presidência da República)

Curiosamente, Bruno Rodrigo também foi o padre brasileiro responsável por acompanhar a ex-presidente Dilma Rousseff no Vaticano, em visita presidencial.

Fhilipe pelajjio

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