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“Ter mais responsabilidade”, diz Arana sobre má fase do Atlético

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Guilherme Arana analisou má fase do Atlético e saída de jogadores
Foto: Pedro Souza/Atlético

Fora da Copa do Brasil, mas brigando na Libertadores, a situação no Brasileirão não é das mais favoráveis. Na 12ª posição, o time está em um jejum de seis jogo sem vencer. “Pelo time que a gente tem, não pode aceitar estar brigando no meio da tabela”, afirmou Arana.

Em coletiva na última terça-feira (11), ele continuou: “Isso incomoda, né?! Ainda mais, um clube que conquistou títulos. Sempre tem que almejar coisas grandes, claro que respeitando todas as equipes, mas a nossa equipe tem bastante qualidade. Então a gente tem que assimilar as ideias do professor, ter mais responsabilidade e trabalhar mais para mudar esse cenário”.

O lateral Guilherme Arana falou nesta semana sobre a má fase que o Atlético enfrenta e deu fortes declarações. Ao cobrar uma mudança na postura do elenco, ele também citou a saída de jogadores nesta janela de transferência. Por opção de Felipão e da diretoria, o clube não contratou nenhum atleta, mas negociou peças importantes como o volante Allan.

Além de ver a necessidade de uma mudança, o lateral falou sobre a atual janela de transferêcia, já que o Galo não buscou reforços no mercado. Pelo contrário, peças importantes foram vendidas como Allan, para o Flamengo, Nathan Silva, para o Pachuca-MEX, e Dodô, que foi para o Santos.

“Parece que não, mas agora é muito fácil de falar: ‘Ah, mas as vitórias não estão vindo’, mas até um ano atrás todo mundo queria estar jogando aqui no Galo”, ressaltou Arana. O jogador também precisou deixar o questionamento com a diretoria, que é quem decide pela contratação de novos reforços.

“É uma pergunta que o Caetano e a diretoria responderiam melhor. Mas quem está aqui, está vestindo a camisa, tem que ter em mente que, não importante que sai quem chega, tem que chegar com espírito de vencedor. É isso que a gente almeja, é isso que a gente fala antes das partidas. Essa é a história do Galo, de raça, de vontade, e é obrigação de nós jogadores de vestir a camisa e honrar o nosso clube”, concluiu ele.