Cruzeiro / Foto Alterosa Esporte
Depois que o jogador de futebol do Cruzeiro, Gabriel Veron, bateu o carro dentro de um condomínio fechado na Grande Belo Horizonte, conversas em grupos de whatsapp de seus vizinhos começaram a vazar.
No grupo de mensagens, eles falam até em chamar a polícia para o atleta, que, segundo eles, tem os costume de passar pelo condomínio sempre “a 100km/h”.
Quando viram o acidente, um dos moradores sugeriu chamar a polícia para o jogador: “Acho que deveríamos chamar a polícia, porque esse é o procedimento padrão, quando existe uma batida”.
Um outro vizinho comenta, então, que desta vez ele não conseguiu fazer a curva no condomínio e que sempre passa em alta velocidade:
“Todos os dias passa a mais de 100 km/h aqui. Dessa vez não conseguiu fazer a curva”.
Na troca de mensagens, os moradores do condomínio clamam pela segurança dos filhos e dizem que nas ruas do ambiente, fechado, deveriam ser seguras para os filhos de todos pudessem andar por lá.
Enquanto ele defendia o Palmeiras, a presidente do clube, Leila Pereira, chegou a reclamar da vida noturna agitada de Gabriel Veron e se mostrou aliviada quando negociou o jogador:
“Em virtude de lesões, não ter participado de muitos jogos e uma vida extracampo complicada, o melhor para o atleta e o Palmeiras foi negociá-lo. Não tenho dúvidas”, disse na época.
