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Esportes

Walewska deixa fortuna de R$ 25 milhões em imóveis de luxo em BH e SP

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Reprodução - Instagram

A ex-jogadora de vôlei Walewska acumulou ao longo dos anos um patrimônio milionário, composto por 23 imóveis de alto valor localizados em áreas nobres de São Paulo e Minas Gerais.

Estima-se que o valor total desses bens ultrapasse os R$ 25 milhões, incluindo apartamentos luxuosos e salas comerciais em condomínios exclusivos.

No entanto, a ausência de um testamento deixou a questão da herança em aberto, desencadeando uma disputa judicial entre a família da atleta e seu viúvo, Ricardo Mendes. Os imóveis estão sendo objeto dessa disputa, que se arrasta nos tribunais.

Um levantamento realizado pelo Notícias da TV revelou que os imóveis pertenciam tanto a Walewska como pessoa física, quanto à sua empresa, a WL Serviços Esportivos. Os valores desses imóveis variam entre R$ 456 mil e R$ 2,6 milhões.

Um dos imóveis está localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, enquanto os demais estão espalhados por diferentes pontos da cidade de São Paulo. Entre eles está o apartamento onde a atleta residia, situado no bairro Jardins.

Além dos imóveis, Walewska também deixou um seguro de vida no valor de R$ 1.312.850. A atleta nomeou como beneficiários sua mãe, Maria Aparecida Moreira, e o viúvo Ricardo Mendes. No entanto, a família da jogadora contesta o direito do marido em receber essa quantia.

A Justiça de São Paulo determinou a realização de uma nova listagem dos bens da atleta para ser anexada ao processo de abertura do inventário.

O último documento disponível é datado de 2020, e não se sabe se algum dos imóveis foi vendido por Walewska em vida. Ricardo Mendes foi nomeado inventariante dos bens, conforme prevê a lei.

A disputa pela herança ganhou contornos mais complexos com a alegação dos pais de Walewska de que Ricardo Mendes seria indigno de assumir o papel de inventariante.

Eles apresentaram cartas deixadas pela atleta que supostamente demonstram seu descontentamento com o marido.

Os advogados da família afirmam que Ricardo não reconheceu o corpo, não contribuiu financeiramente ou praticamente com os trâmites do velório e enterro, e negligenciou apoio à família.