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Irmãs são expulsas de voo e presas após agredirem funcionária

Duas irmãs foram presas após agressão em avião da Frontier Airlines; segundo informações, elas estariam embriagadas na ocasião

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irmãs sendo presas pela polícia
Irmãs teriam resistido à prisão | Reprodução / Departamento de Polícia de Orlando

Duas irmãs foram presas acusadas de atacar uma funcionária da Frontier Airlines, no Aeroporto Internacional de Orlando (MCO), nos Estados Unidos. Elas estariam alcoolizadas na ocasião, segundo testemunhas.

A confusão teria começado quando as irmãs Kiera Lyons, de 22 anos, e Maura Flores, de 31, foram retiradas de um voo da companhia, com destino a Nova Jersey, por estarem embriagadas e causando tumulto antes da decolagem. As duas foram acusadas de agressão em primeiro grau e conduta desordeira em segundo grau.

Uma funcionária da Frontier Airlines disse que as irmãs se recusaram a sair do avião e estavam “gritando” forçando-a a chamar a polícia e seu supervisor. Enquanto elas eram escoltadas para fora da aeronave, Lyons teria atacado a tripulação verbalmente.

mulher conversando com policial
Reprodução / Departamento de Polícia de Orlando

Segundo a vítima, Lyons a empurrou primeiro, e logo em seguida, Maura Flores a empurrou novamente, causando sua queda. Outro comissário que presenciou a situação confirmou que as duas mulheres empurraram a vítima. A funcionária disse ter sofrido “ferimentos leves”.

À polícia, Maura Flores, que é mãe de dois filhos, admitiu ter tomado “algumas bebidas” quando questionada se sua irmã estava embriagada.

Kiera Lyons disse que estava passando mal no banheiro e alegou que a situação se intensificou quando um funcionário supostamente tocou seu peito, o que teria deixado elas revoltadas. Lyons também alegou estar com “ansiedade e depressão”.

Imagens de câmeras corporais mostram a mulher sendo algemada. Na ocasião, a irmã dela tentou intervir, gritando que iria ligar para seu advogado e que a irmã não seria algemada. Flores, que também tentou fugir, acabou sendo detida e algemada.

Elas foram encaminhadas para um programa de intervenção pré-julgamento (PTI). Se concluído com sucesso, o programa — que visa educar e reabilitar réus de crimes não violentos — resultará na retirada das acusações criminais.