O influenciador fitness Joey Swoll ficou revoltado e criticou os vídeos da modelo brasileira Sarah Caus depois que ela realizou movimentos sensuais em uma academia pública.
A rotina de exercício da brasileira viralizou nas redes sociais e chegou ao influenciador. Segundo ele, “esse é um dos vídeos mais nojentos que já vi na academia”.
Após a repercussão, Sarah apagou suas contas nas redes sociais. Ela tem uma conta no OnlyFans e ganha dinheiro com vídeos publicados no site.
O incidente colocou em evidência o equilíbrio delicado entre autoexpressão e respeito pelos demais frequentadores de academias. Alguns indivíduos utilizam esses espaços não apenas para treinos, mas também como cenários para criar conteúdos para plataformas como o OnlyFans. Isso levanta questões sobre qual é o limite entre o uso pessoal e o respeito ao ambiente coletivo.
As academias de ginástica são locais onde o foco principal deveria ser a saúde e o bem-estar. Entretanto, comportamentos que desviam desse propósito podem causar desconforto e distração entre os frequentadores. Muitas pessoas escolhem esses locais buscando um ambiente seguro e neutro para suas atividades físicas. Quando atitudes que desviam desse padrão acontecem, há uma interrupção desse ambiente positivo.
As redes sociais amplificam rapidamente ações inadequadas, como foi o caso com a modelo brasileira mencionada. Tais incidentes chamam a atenção para a necessidade de uma reflexão sobre o que é considerado comportamento aceitável nas academias e o papel dos administradores desses locais em reforçar regras de etiqueta.
Joey Swoll, conhecido influenciador de fitness, tem se posicionado amplamente sobre temas relacionados à etiqueta em academias. Ele utiliza sua plataforma para conscientizar sobre a importância de manter um ambiente respeitoso e seguro para todos. Com seguidores em várias redes sociais, ele promove a positividade no ginásio e critica práticas que considera inapropriadas.
Swoll destaca não apenas os comportamentos inadequados, mas também compartilha conteúdos positivos, mostrando atos de gentileza e apoio entre frequentadores de academia. Essa abordagem busca não apenas condenar as ações negativas, mas também inspirar um comportamento positivo e de respeito entre os frequentadores.
Incidentes como esse abrem espaço para discussões sobre as políticas internas das academias. Estabelecimentos podem adotar medidas proativas para prevenir e gerenciar comportamentos inadequados, como a implementação de códigos de conduta claros e a presença de supervisores treinados para lidar com situações desconfortáveis.
Além disso, a tecnologia pode ser uma aliada. A instalação de câmeras em áreas públicas para monitoramento, juntamente com avisos visíveis sobre o uso adequado dos equipamentos e o comportamento esperado, pode ajudar a reforçar as normas desejadas. As academias podem também oferecer workshops para fomentar uma cultura de respeito e cooperação entre os usuários.
Conforme as academias evoluem e suas funções se expandem para além do simples espaço de treino, o entendimento de comportamento apropriado também deve se desenvolver. O desafio é equilibrar a liberdade de expressão pessoal com o respeito às normas coletivas que garantem o conforto de todos. Com a crescente presença de influenciadores no ramo de fitness, como Joey Swoll, há uma expectativa de que o comportamento observado na academia seja cada vez mais positivo e respeitoso.
Movimentos em direção a espaços de treino inclusivos e educados só são possíveis com a colaboração de todos os envolvidos — desde os proprietários de academias e frequentadores regulares até os influenciadores que moldam percepções e atitudes através de suas plataformas digitais.