O sensitivo brasileiro Athos Salomé, conhecido como 'Nostradamus Vivo', é famoso por ter previsto eventos globais como a pandemia. (Reprodução/Instagram)
O ano de 2025 promete ser decisivo no que diz respeito à relação da humanidade com a tecnologia. Segundo o sensitivo brasileiro Athos Salomé, conhecido como ‘Nostradamus Vivo’ por ter previsto eventos globais significativos, como a pandemia e a morte da rainha Elizabeth, essa fase de transformação não virá sem seus desafios.
A trajetória do avanço tecnológico está repleta de inovações promissoras, mas também representa um risco de perda de controle por parte dos humanos sobre as máquinas que criam.
Entre as áreas de destaque para o próximo ano estão a inteligência artificial, a computação quântica e os avanços médicos. Enquanto essas tecnologias oferecem um potencial revolucionário, elas também podem levar a sociedade a uma era de confusão se não forem geridas de forma adequada. Salomé destaca que 2025 será um marco, onde a face da tecnologia frente à humanidade será redefinida.
A inteligência artificial é uma das principais protagonistas das previsões para 2025. Salomé afirma que os sistemas avançados serão capazes de operar em múltiplos domínios simultaneamente, simulando o raciocínio humano com uma precisão jamais vista. Essa capacidade permitirá que a IA projete edifícios, planeje campanhas publicitárias e diagnostique doenças de forma instantânea.
No entanto, delegar tanto poder às máquinas levanta questões relevantes: o que acontece se a humanidade perder o controle sobre essas entidades superinteligentes? A questão da autonomia da IA é um dos principais pontos de discussão entre especialistas que alertam sobre a necessidade de estabelecer limites éticos e técnicos.
A computação quântica, até agora restrita a ambientes experimentais, poderá resolver problemas práticos em breve, de acordo com as previsões. Isso poderia incluir desde a modelagem de moléculas para desenvolver novos medicamentos até a quebra de sistemas de segurança digital.
O impacto desse avanço pode ser profundo, com instituições financeiras e governos enfrentando crises cibernéticas sem precedentes. A preocupação com a segurança cibernética se tornará central, exigindo novas formas de proteção contra ameaças iminentes que a computação quântica pode desencadear.
A capacidade de conectar diretamente cérebros humanos a inteligências artificiais surge como uma inovação com potencial para tratar doenças neurológicas. Entretanto, essa mesma tecnologia apresenta riscos alarmantes, como a invasão mental e a manipulação de pensamentos.
Essa perspectiva força a sociedade a refletir se está preparada para sacrificar a privacidade mais pessoal e íntima de todas: as mentes humanas. As implicações éticas e sociais dessa integração tecnológica exigem uma discussão cuidadosa sobre os limites e a governança desse tipo de avanço.
Chips implantáveis estão prestes a se tornarem comuns, permitindo o monitoramento de saúde e conexão com a internet. Para alguns, isso representa liberdade e avanço; para outros, acena para um futuro onde a vigilância constante é a norma.
O equilíbrio entre os benefícios e as preocupações com a privacidade dessas tecnologias será um dos debates centrais de 2025. A capacidade de rastreamento em tempo real levanta questões sobre até onde é aceitável sacrificar a privacidade individual em nome da inovação tecnológica.
Com tantas transformações no horizonte, 2025 surge como um ano crucial para a humanização da tecnologia. A forma como estas mudanças serão geridas determinará se o avanço será um caminho para o progresso sustentável ou um mergulho rumo a um futuro incerto.
