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Professora é acusada de perseguir, trocar fotos íntimas e ter relações com aluno

Uma professora de 28 anos de uma escola de ensino fundamental II nos arredores de Denver, Colorado (EUA), está sob custódia, acusada de ter se envolvido em um relacionamento sexual com um de seus alunos adolescentes por mais de um ano. Ela ainda é suspeita de tê-lo perseguido depois que ele encerrou o contato. De acordo com informações divulgadas, a relação teria sido iniciada quando o estudante tinha apenas 14 anos.

As investigações revelaram que a professora, identificada como Teresa Whalin, tinha conhecimento da fragilidade emocional do adolescente, já que ele costumava se autolesionar. A relação entre eles incluiu troca de mensagens de teor sexual e encontros pessoais, envolvendo ainda tentativas de contato e perseguição após o término do relacionamento.

O envolvimento foi descoberto quando o próprio estudante decidiu relatar o ocorrido a um conselheiro escolar. A partir dessa denúncia, as autoridades foram acionadas e as investigações tiveram início. Informações apontam que a professora confessou o relacionamento e outras ações, como a criação de números de telefone falsos para manter contato com o jovem, configurando práticas de perseguição, segundo informa o inquérito policial.

A administração da instituição afastou a docente de suas funções e comunicou os responsáveis dos demais alunos sobre a situação. Medidas estão sendo tomadas para garantir a continuidade do atendimento educacional e o bem-estar dos estudantes enquanto as investigações prosseguem.

Acusações

Entre as acusações levantadas, está assédio sexual contra menores por pessoa em posição de confiança. Além desta, há imputações de exploração infantil pela internet e perseguição, já que atos como o envio de fotos íntimas, contatos insistentes após o término do relacionamento e tentativas de vigilância pessoalmente ou de forma anônima via telefone, configuram agravantes ao processo judicial.

O sistema de justiça do Colorado prevê sanções severas para casos de abuso de confiança e exploração infantil, especialmente quando envolve funcionários de instituições de ensino. A professora permanece em custódia, e o caso segue sob apuração das autoridades locais.

Redação Aqui