O nome de Kristina Joksimovic, 38 anos, que foi finalista do Miss Suíça em 2008, ganhou destaque nesta quarta-feira (11). Isso ocorreu após a Justiça rejeitar a custódia ao seu marido, Thomas, que é acusado de tê-la assassinado brutalmente em fevereiro deste ano. Esta notícia trágica abalou a todos, conforme relatado pelo Daily Mail.
Kristina foi brutalmente estrangulada e desmembrada com uma serra tico-tico e tesouras, um crime que choca pela sua crueldade. Para piorar, Thomas ainda colocou partes do seu corpo em um liquidificador, transformando-a em um “purê”. As partes trituradas foram depois descartadas em uma solução química e levadas para Binningen, perto de Basileia.
Durante a investigação, que ainda está em andamento, surgiram “indícios concretos de doença mental” em Thomas. Segundo as apurações, Kristina teria sido morta após se aproximar do parceiro segurando uma faca. No entanto, os investigadores constataram que ela foi estrangulada antes de qualquer agressão com faca e o suspeito, Thomas, confessou o ato.
Pessoas próximas ao casal afirmaram à reportagem internacional que o relacionamento estava em crise. A polícia já havia sido chamada anteriormente devido a relatos de violência física no lar do casal. Esses elementos fazem parte do quebra-cabeça para entender as razões do ato tão bárbaro.
Descrito como alguém com “falta de empatia e sangue-frio após matar sua esposa”, Thomas apresenta “traços sádicos-sociopatas”, de acordo com a polícia. O comportamento perturbador dele levanta sérias questões sobre sua saúde mental e o que pode ter desencadeado tamanha violência contra Kristina.
Além disso, a análise das investigações sugere possíveis problemas de saúde mental, o que complicaria ainda mais o julgamento do caso. A crueldade e o planejamento meticuloso para ocultar o crime são aspectos que causaram grande repercussão pública.
Esta tragédia também traz à tona questões sobre violência doméstica e saúde mental. A comunidade está refletindo sobre a importância de intervenções rápidas e eficazes em casos de violência doméstica, além de um suporte adequado para indivíduos com transtornos mentais.
A justiça ainda caminha para uma resolução final, e as tragédias pessoais de Kristina e Thomas servem de alerta para a necessidade de melhores mecanismos de proteção e suporte tanto para vítimas quanto para indivíduos em crise.