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Marinha demite fuzileiro que gravava vídeos eróticos em navio de guerra

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Reprodução

Um marujo da Marinha Real Britânica foi recentemente expulso das forças armadas depois que seus superiores descobriram que ele estava produzindo material erótico enquanto servia a bordo do HMS Prince of Wales, o maior navio de guerra da Grã-Bretanha. O caso, que veio à tona nesta semana, chocou a instituição militar.

Zak Blackman, um jovem de 21 anos, admitiu ter tirado fotos e gravado vídeos pornográficos enquanto estava em serviço durante uma missão de três meses nos Estados Unidos. Surpreendentemente, o marinheiro conseguiu obter uma renda mensal de 20 mil libras (aproximadamente R$ 123 mil) ao vender o conteúdo em uma plataforma online chamada OnlyFans.

O salário de Zak na Marinha era de cerca de R$ 9 mil, o que significa que ele ganhava mais do triplo por mês com sua atividade paralela. Ele afirmou que a expulsão da Marinha foi a melhor coisa que aconteceu em sua vida, já que agora ele se considera um milionário.

“Entrei para a Marinha em 30 de março de 2020, no posto mais baixo”, disse Zak. “Foi um trabalho muito difícil pelo dinheiro que eu estava recebendo. Decidi postar vídeos e imagens minhas usando o uniforme. Eles começaram a fazer sucesso e, depois de algumas semanas, eu estava ganhando 20 mil libras por mês com isso”, revelou o ex-militar.

A Marinha Real Britânica considerou a conduta de Zak Blackman inaceitável e incompatível com os valores e o código de conduta da instituição. Segundo fontes internas, a expulsão foi uma medida necessária para preservar a reputação e a integridade da Marinha.

O caso também levantou questões sobre a segurança e o controle de acesso a bordo dos navios de guerra britânicos. Afinal, como Zak conseguiu produzir esse conteúdo sem ser detectado? As autoridades militares estão investigando o incidente e prometem tomar medidas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

Enquanto isso, as atividades de Zak Blackman no OnlyFans continuam gerando polêmica. Alguns defendem seu direito de usar seu corpo e sua imagem como quiser, enquanto outros argumentam que sua conduta prejudica a imagem da Marinha e de seus integrantes.