Polícia

‘Segunda Pele’: Série mostra desafios da Polícia Militar mineira

Série, com seis episódios, mostra realidade e desafios de policiais militares mineiros. Produção vai poder ser vista na TV aberta, plataforma de streaming e redes sociais

Publicado

em

Mostrar o dia a dia e a dura rotina dos policiais militares mineiros. Está é a ideia da série Segunda Pele, produção lançada nesta quarta (20) em Belo Horizonte. Uma sessão para convidados aconteceu no Minas Shopping. A produção, que tem seis episódios, vai ser transmitida pela Rede Minas e, simultaneamente, vai estar disponível uma plataforma de streaming da secretária de Cultura de Minas Gerais e no canal oficial da Polícia Militar no YouTube.

A produção, fruto de uma parceria público-privada e que custou setecentos mil reais vindos de um patrocínio de uma instituição bancária, foi toda gravada em Sabará, na Grande BH. A série, que tem seis episódios, conta a história do sargento Gael, que na infância teve o pai assassinado em uma ocorrência policial e lida com os traumas do passado enquanto precisa viver a dura realidade do combate ao crime. “Tenho certeza de quem já considera a nossa profissão e o trabalho de toda a segurança pública, vão poder ver nessa história uma verdade desconhecida e vão valorizar ainda mais a nossa atuação”, afirmou o comandante geral da PM, coronel Rodrigo Sousa Rodrigues.

Rotina difícil

Um dos principais focos da série é mostrar os problemas vividos pelos policiais militares, não somente na profissão, mas também em família. “A gente que já tem mais de trinta anos de corporação sabe o quanto é difícil exercer a nossa profissão. Sempre foi um sonho mostrar a toda a população tudo o que vivemos, todos os nossos problemas, mas não tínhamos como. Isso é a vida real. E isso o que a gente passa todos dias”, disse o subcomandante geral da PM, coronel Marcelo Fernandes.

Segunda Pele

Para o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Eduardo Felisberto Alves, a série vai poder trazer aos telespectadores uma visão mais humana dos policiais militares. “Essa é a nossa história. Somos seres humanos que choram, que sofrem, mas que tem uma missão. Nós temos uma missão que está forjada na farda. É por isso que ela se torna a nossa segunda pele”, destaca.

Produção

Série, com seis episódios, conta a trajetória do sargento gael, que na infância perdeu o pai durante uma operação policial | Vídeo: trailler oficial série segunda pele

Viaturas reais e até mesmo o helicóptero Pégasus da PM foram usados nas cenas. Mais de 50 profissionais, entre produtores, atores e pessoal técnico participaram das gravações que duraram dois meses. “Sempre, desde pequeno, nós somos levados a crer que a Polícia é uma instituição truculenta, violenta. Essa série vem para derrubar tudo isso”, afirma Guto Aeraphe, produtor da série.

Para deixar a série ainda mais real, o elenco recebeu treinamento de policias militares. O cuidado da produção foi tão grande, que até a maneira de colocar a farda e aulas de tiros foram dadas aos atores. “O trabalho em conjunto com a Polícia Militar de Minas foi fundamental para que a gente trouxesse para a tela cenas que são muito próximas da realidade a um custo muito menor de outras produções. Levamos para a tela, algo que só se via em produções norte-americanas”, garante Aeraphe.

Retratar a dura realidade e a rotina dos policiais militares mineiros. Esse é um dos objetivos da série Segunda Pele, produção lançada nesta quarta (20) em Belo Horizonte. Uma sessão aconteceu no Minas Shopping. A produção, que tem seis episódios, vai ser transmitida pela Rede Minas e, simultaneamente, vai estar disponível uma plataforma de streaming da secretaria de Cultura de Minas Gerais e no canal oficial da Polícia Militar no YouTube.

A produção, fruto de uma parceria público-privada e que custou setecentos mil reais vindos de um patrocínio de uma instituição bancária, foi gravada em Belo Horizonte, Sabará e Contagem, na Grande BH. A série, que tem seis episódios, conta a história do sargento Gael, que na infância teve o pai assassinado em uma ocorrência policial e lida com os traumas do passado enquanto precisa viver a dura realidade do combate ao crime. “Tenho certeza de quem já considera a nossa profissão e o trabalho de toda a segurança pública, vão poder ver nessa história uma verdade desconhecida e vão valorizar ainda mais a nossa atuação”, afirmou o comandante geral da PM, coronel Rodrigo Sousa Rodrigues.

Rotina difícil

Um dos principais focos da série é mostrar os problemas vividos pelos policiais militares, não somente na profissão, mas também em família. “A gente que já tem mais de trinta anos de corporação sabe o quanto é difícil exercer a nossa profissão. Sempre foi um sonho mostrar a toda a população tudo o que vivemos, todos os nossos problemas, mas não tínhamos como. Isso é a vida real. E isso o que a gente passa todos dias”, disse o subcomandante geral da PM, coronel Marcelo Fernandes.

Segunda Pele

Para o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Eduardo Felisberto Alves, a série vai poder trazer aos telespectadores uma visão mais humana dos policiais militares. “Essa é a nossa história. Somos seres humanos que choram, que sofrem, mas que tem uma missão. Nós temos uma missão que está forjada na farda. É por isso que ela se torna a nossa segunda pele”, destaca.

Produção

Viaturas reais e até mesmo o helicóptero Pégasus da PM foram usados nas cenas. Mais de 50 profissionais, entre produtores, atores e pessoal técnico participaram das gravações que duraram dois meses. “Sempre, desde pequeno, nós somos levados a crer que a Polícia é uma instituição truculenta, violenta. Essa série vem para derrubar tudo isso”, afirma Guto Aeraphe, diretor da série.

Para deixar a série ainda mais real, o elenco recebeu treinamento de policias militares. O cuidado da produção foi tão grande, que até a maneira de colocar a farda e aulas de tiros foram dadas aos atores. “O trabalho em conjunto com a Polícia Militar de Minas foi fundamental para que a gente trouxesse para a tela cenas que são muito próximas da realidade a um custo muito menor de outras produções. Levamos para a tela, algo que só se via em produções norte-americanas”, garante Aeraphe.

Receba as notícias do Aqui de graça no seu celular. Inscreva-se.