Atuações do Brasil contra o Japão: Paulo Herique e Bruno Guimarães se destacam na derrota

O Brasil visitou o Japão em amistoso internacional em Tóquio. Abriu 2 a 0 no primeiro tempo, mas levou a virada: 3 a 2. Veja como o Jogada10 avaliou a performance dos Canarinhos. Foto: reprodução GE TV

HUGO SOUZA - Uma boa defesa no primeiro tempo. Na etapa final, poderia se sair melhor no lance do terceiro gol e, inseguro, por pouco não falha no que seria o quarto gol japonês. NOTA 5,0. Foto: Rafael Ribeiro / CBF

PAULO HENRIQUE - Ganhou pontos neste jogo em que o Brasil mandou mal. Conseguiu ter boa performance nos primeiros minutos quando o Japão atacou muito pelo seu setor. Quando começou a aparecer no ataque, teve estrela para fazer um belo gol exatamente em sua estreia como titular. Na etapa final, salvou o que poderia ser um gol japonês e foi quem menos errou na defesa. Um dos melhores. NOTA 6,5.Foto: Rafael Ribeiro/CBF

FABRÍCIO BRUNO - Vinha fazendo um bom jogo até entregar a bola no pé de Minamino no lance do gol japonês. Perdeu a confiança e ainda teve a má sorte de colocar a bola para dentro do gol em chute de Nakamura. NOTA 3,0. Foto: Reprodução de TV

BERALDO - Teve trabalho quando precisou ajudar o lateral Carlos Augusto. E falhou no lance do terceiro gol japonês, deixando Ueda ganhar pelo alto. NOTA 4,0.Foto: Reprodução de TV

CARLOS AUGUSTO - O mais acanhado da defesa. Perdeu a disputa contra o habilidoso Doan e para Ito, com alguma lentidão para fechar espaços, dando muitas chances de ataque, como no lance que iniciou o segundo gol. Nas vezes em que apareceu no apoio, ficou mais no toquinho para o lado. Muito menos intenso e eficaz do que o outro lateral, Paulo Henrique. NOTA 3,0. FDoto:Vitor Silva/CBF

CASEMIRO - Fechou bem o centro da defesa, o que fez o Japão tentar muito mais lances pelos flancos do que pelo centro. Como Bruno Guimarães e Paquetá são mais qualificados para o apoio, jogou recuado, dando espaços para os companheiros de meio de campo. No segundo tempo, com a defesa dando mole, virou quase um terceiro zagueiro. Mas na vez em que foi ao ataque, quase marcou. Se salvou. NOTA 6,0.Foto:Vitor Silva/CBF

BRUNO GUIMARÃES - Jogo muito consistente, fechando espaços e com passes precisos, como o excepcional que encontrou Paulo Henrique no primeiro gol. Saiu aos 11 do segundo tempo dando vaga a Joelinton. Sua saída matou a criação brasileira. O melhor do Brasil. NOTA 7,0.Foto:Vitor Silva/CBF

PAQUETÁ – De volta ao time titular, fez uma boa partida, distribuindo o jogo e com um passe genial para o gol de Martinelli. Caiu de rendimento no segundo tempo, principalmente depois da saída do seu companheiro de meio de campo Bruno Guimarães, aparecendo apenas em um passe para Casemiro quase marcar. NOTA 6,0.Foto: Divulgação / Conmebol

LUIZ HENRIQUE – Foi quem mais destoou no primeiro tempo, quase não aparecendo no ataque e apenas fechando espaços quando ajudou a defesa. No segundo tempo, sua primeira boa jogada não valeu, pois deu o passe para o gol de Matheus Cunha, mas o ex-Botafogo estava impedido. Corretamente substituído. Irreconhecível. NOTA 3,5.Foto: RAFAEL RIBEIRO/CBF

VINI JR - Outro bem abaixo do normal. Uma ou outra jogada de efeito, discreta participação no primeiro gol e pouca coisa mais no primeiro tempo. Não fez bom segundo tempo e deu a vaga para Matheus Cunha NOTA 4,0. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

MARTINELLI - O mais efetivo do ataque, flutuando bastante. Quase marcou no início do jogo caindo pela direita. E fez um bonito gol infiltrando pela esquerda e recebendo passe de Paquetá. Saiu aos 11 da etapa final dando o lugar para Rodrygo. NOTA 6,0. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

JOELINTON – Substituiu Bruno Guimarães aos 11 minutos da etapa final. Jogou mais avançado e apareceu em dois ataques. Mas, na defesa, cometeu erros de posicionamento. NOTA 5,0.Foto: Rafael Ribeiro/CBF

RODRYGO – Entrou no lugar de Martinelli aos 11 minutos do segundo tempo e só foi aparecer um pouco mais no finzinho. Poderia mostrar muito mais. NOTA 6,0.Foto: Rafael Ribeiro/CBF

MATHEUS CUNHA – Substituiu Vini Jr para jogar mais centralizado como 9. Chegou a fazer um gol, anulado por impedimento de Luiz Henrique no início da jogada. Foi seu melhor momento. No mais, perdido na marcação. NOTA 5,0. Foto: RafaelRibeiro/CBF

RICHARLISON – Entrou no lugar de Paquetá e perdeu a chance que teve. Ineficiente. NOTA 5,0. Foto: Vitor Silva

CAIO HENRIQUE – Substituiu Carlos Augusto na reta final do segundo tempo. Discreto. NOTA 5,0. Foto: Rafael Ribeiro/ CBF

ESTÊVÃO – Não justificou a entrada já aos 29 da etapa final. Pouco fez além de levar um cartão amarelo NOTA 5,0. Foto: Rafael Ribeiro / CBF

TÉCNICO: CARLO ANCELOTTI – Fez testes. E com um time muito mudado, até saiu no lucro. No segundo tempo, viu o time se perder em campo após a falha no primeiro gol. As mudanças não surtiram efeito e uma delas, a saída de Bruno Guimarães, foi péssima. NOTA 4,0.Foto: Reprodução de vídeo GETV

JAPÃO – Tem um belo time e mostrou qualidade no passe e no ataque. O ala pela direita Doan e Ito, que entrou no segundo tempo, foram, de longe, os melhores em campo. NOTA 8,0.Foto: Rafael Ribeiro / CBF