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Luciano Huck abre processo judicial e leva “esculacho”

Luciano Huck enfrenta desafios judiciais contra o uso não autorizado de sua imagem e voz em propaganda de um “Robô Trader Mágico”

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Reprodução / TV Globo

A jornada judicial de Luciano Huck, um dos mais famosos apresentadores da televisão brasileira, continua a enfrentar reviravoltas e complicações. Huck está movendo uma ação contra três pessoas pelo uso não autorizado de sua imagem e voz em uma propaganda do “Robô Trader Mágico”.

No início do ano, a situação ganhou nova dimensão quando foi descoberto que, além de Iuri Quintas e Igor Caiaffa, Breno Poubel também estaria envolvido no caso.

Para quem pensa que a adição de um novo réu facilitaria a resolução do caso para Huck, a realidade se mostra bem diferente. Iuri apresentou uma defesa em abril, que, embora curta, argumentou que Huck solicitava apenas indenização por danos morais, sem comprovação de qualquer desonra ou humilhação causada pelo uso de sua imagem e voz. Iuri ainda sugeriu que os advogados de Huck cometeram um erro ao não solicitar indenização por danos patrimoniais, deixando a causa vazia.

A ação, iniciada em setembro de 2022, tem avançado lentamente. Somente Iuri se defendeu até o momento, o que evidencia a lentidão do processo. Em 7 de junho deste ano, Huck apresentou uma nova petição para tentar acelerar o caso, afirmando que Igor foi devidamente citado por meio de uma carta enviada a um bar do qual era sócio. No entanto, a citação de Breno, o novo réu, falhou, e Huck solicitou a utilização de sistemas como Renajud e Infojud para localizar seu endereço.

Apesar de sua fama e recursos, Huck enfrenta a complexidade e os atrasos típicos do sistema judiciário brasileiro. Como o próprio apresentador diria: “loucura, loucura, loucura!”

Relembrando o caso

Luciano Huck entrou com uma ação judicial em setembro de 2022 contra Iuri Quintas Arias Gomes e a Basepeer Consultoria em Tecnologia da Informação, após descobrir que sua imagem e voz estavam sendo usadas sem autorização em três sites da internet. Esses sites induziam consumidores a adquirir um “robô” utilizando vídeos e fotos do apresentador, configurando um caso claro de uso indevido de imagem.