Maisa fica de fora do especial de 60 anos do Programa Silvio Santos

Uma das principais participações mirins no Programa Silvio Santos, Maisa não estará presente da homenagem especial dos 60 anos da atração. Nesta sexta-feira, dia 02 de junho, o espetáculo do dono do SBT completa seis décadas de existência e para o próximo domingo (04), a família do apresentador preparou uma edição com diversos famosos que fizeram história no palco do programa.

Sem a participação do próprio protagonista, a ausência de Maisa na gravação também chamou atenção. Desde 2008, ela começou a ser convidada por Silvio Santos para sua atração de domingo e permaneceu na emissora até o ano de 2020. Durante esses 12 anos, a atriz e apresentadora mirim conseguiu diversos quadros na grade do SBT.

O portal NaTelinha apurou, no entanto, que ela foi convidada para participar da homenagem e só não aceitou por questões contratuais. Quando deixou a emissora, Maisa afirmou que buscava outros projetos profissionais mas sua imagem continua ligada ao início de sua trajetória na TV. No SBT, ela apresentou o Sábado Animado, o Bom Dia & Cia e o Domingo Animado. Também desempenhou seu talento como atriz nas novelas Carrosel (2012) e Carinha de Anjo (2016).

O especial dos 60 anos será apresentado por Patrícia Abravanel, que assumiu o papel do pai desde o início da pandemia do Covid-19. Ela receberá famosos como Adriane Galisteu, Ary Toledo, Décio Piccinini, Eliana, Flor Fernandez, Ivo Holanda, Leão Lobo, Liminha, Luís Ricardo, Mara Maravilha e Nelson Rubens.

Outra participação será a de Iris Abravanel, esposa do apresentador, e de suas outras cinco filhas: Cintia, Silvia, Daniela, Rebeca e Renata. Com a imprensa na plateia, Patrícia confidenciou pela primeira vez a opinião do pai sobre seu comando do programa.

“Ele [Silvio Santos] fala que eu estou indo muito bem. No começo, eu não me sentia à vontade para fazer brincadeiras no auditório porque era uma coisa tão característica dele que eu achei que não tivesse graça comigo. Aí eu fazia quadros muito longos. Ele deu a dica para gente fazer quadros um pouco menores e deu certo”, contou ela.

“Ele é muito melhor do que o comunicador. Participativo, amoroso. Ensina a gente a sermos mulheres fortes. Nunca passou a mão na cabeça, nunca mimou. Mas sempre encorajou.”, concluiu.