Entretenimento
Professora do ensino é investigada por fazer “vídeos sensuais” em sala de aula
Uma professora de ensino fundamental no Texas está sob investigação após ter gravado vídeos sexualmente explícitos dentro da sala de aula e no banheiro da escola onde lecionava. A mulher, que era professora de música na Gray Elementary, localizada no condado de Fort Bend, próximo a Houston, pediu demissão em fevereiro sem fornecer um motivo.
Descoberta e repercussão
O Distrito Escolar de Fort Bend informou que só tomou conhecimento dos vídeos na quarta-feira, 29 de maio, quando o conteúdo começou a circular nas redes sociais. Nas gravações, a professora aparece exibindo os seios e as nádegas na sala de aula e no banheiro da escola.
Une enseignante tourne un porno dans une salle de classe
— C'est vraiment arrivé (@cvraimentarrive) June 3, 2024
Une ex-institutrice de la Gray Elementary School au Texas a reconnu avoir réalisé des vidéos pornographiques dans sa salle de classe, lorsqu'il n'y avait pas d'enfants. Ayant partagé ces vidéos avec un ex, elles ont… pic.twitter.com/zHSbugp038
Justificativa da professora
Em entrevista ao KHOU 11, a professora, que preferiu não ter sua identidade revelada, admitiu que foi um erro de julgamento. “Foi um julgamento errado da minha parte. Eu não faria isso de novo”, disse ela. A professora explicou que gravou os vídeos em um domingo, quando foi à escola buscar alguns pertences, e no banheiro em um momento em que a escola estava vazia.
Ela afirma ter compartilhado vídeos íntimos apenas com o ex-namorado, com quem recentemente teve um rompimento “desagradável”, mas agora se vê no centro de uma controvérsia envolvendo possível pornografia de vingança.
Consequência
Em uma declaração emocional, a professora desabafou: “Nunca enviei isso para milhares de homens. Eu não sou esse tipo de pessoa. Era um relacionamento, um assunto privado, e ele divulgou (os vídeos)”. Suas palavras refletem a dor de ter sua privacidade exposta de maneira tão devastadora.
Embora não tenha sido formalmente acusada de nenhum crime, a situação se agravou com a abertura de uma investigação pelo distrito escolar local. Ativistas comunitários denunciaram seu comportamento, levantando a possibilidade de ela perder sua licença para dar aulas.