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Atlético queria Tite, mas salário é alto demais e Bruno Lage quer a vaga

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foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Atlético sonhou alto com a contratação do técnico Tite, que comandou a Seleção brasileira por anos até ser demitido depois da última Copa do Mundo, no Qatar. Com a saída de Coudet, este era o nome ideal para os diretores, que queria fazer esforço para trazer o treinador para Belo Horizonte.

O grande problema, além da conhecida falta de disposição de Tite para assumir um clube brasileiro neste momento, é o salário que ele está acostumado a receber.

De acordo com o jornal esportivo As, hoje o trenador receber cerca de R$ 20 milhões por ano, o que daria em média R$ 1,6 milhão por mês, o que está bem acima do que o Atlético poderia gastar hoje.

Hoje Coudet recebe cerca de R$ 1 milhão por mês para comandar o Galo e este seria o patamar máximo aceito pelo clube, que sofre uma grande crise financeira e chegou a atrasar salários nos últimos meses.

O Galo, que tem uma SAF problemática, precisa urgentemente de grandes fontes de receitas e é por isso que está negociando jogadores com times rivais.

Português Bruno Lage

Além de Abel no Palmeiras e Pepa no Cruzeiro, o futebol brasileiro pode contar com mais um treinador português comandando um grande clube da série A.

Mesmo com várias opções de técnicos brasileiros disponíveis no mercado, uma solução que vem sendo fortemente comentada nos bastidores é que o escolhido para a vaga de Coudet pode ser Bruno Lage.

Ex-técnico do Benfica, com o qual foi Campeão Português, ele atuava até outubro do ano passado como treinador do Wolverhampton, da Inglaterra. Seu nome agrada diretamente aos 4Rs, que têm grande influência no Atlético.

O treinador português ouviu uma proposta inicial e segundo fontes do Jornal Aqui, demonstrou interesse em se mudar para Minas Gerais em busca de um grande título com o Galo.