De acordo com a ex-jogadora de vôlei Virna Dias, amiga próxima de Walewska, ela deixou cartas para os amigos e para os familiares e em algumas delas revela que descobriu que era traída pelo viúvo, Ricardo Alexandre Mendes.
De acordo com relatos de pessoas próximas à jogadora de vôlei, ela expressou sua frustração com essa descoberta em uma das cartas que deixou antes de sua morte e contou que o marido teve um filho fora do casamento.
“Ela viveu uma relação meio opressiva e não conseguiu pedir ajuda. A partir do momento em que o marido pediu a separação, descobriu-se que ele tinha um filho fora do casamento, e ela ficou devastada, pois esperava ser mãe há muito tempo”, desabafou Virna em entrevista ao SportBuzz.
Virna revelou que Walewska deixou quatro cartas: uma para cada um dos pais, outra para seu irmão, uma para seu melhor amigo e a última para o técnico Bernardo Rezende, conhecido como Bernardinho, e suas colegas de equipe. Nessas cartas, ela teria expressado sua angústia e sofrimento causados pela situação.
“Na frente das amigas, ele atuava: ‘Minha mulher, minha paixão’. E depois vamos saber, através das cartas e dos bastidores, que não era verdade, ela vivia em uma relação preocupante. O voleibol até hoje está de luto”, concluiu Virna.
A madrinha da atleta também revelou que não havia indícios de crise no relacionamento do casal. Documentos obtidos pela reportagem sugerem que Walewska tinha o sonho de se tornar mãe, enquanto Ricardo Mendes não compartilhava desse desejo.
No boletim de ocorrência registrado pelo viúvo, Ricardo Mendes mencionou que o relacionamento já estava em crise há quatro anos. No entanto, ele omitiu o fato de ter traído Walewska com outra mulher e de ter tido um filho fora do casamento. Poucas pessoas tinham conhecimento dos problemas pessoais enfrentados pelo casal.
Segundo a colunista Fábia Oliveira, um teste de DNA comprovou que o filho fora do casamento seria, mesmo, de Ricardo Alexandre Mendes.
Ele conheceu a mãe da criança no Paraná, na mesma cidade em que dizia visitar seus pais. Segundo fontes da colunista do Metrópoles, as traições eram constantes.