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Mulher acusa marido de agressão após encontrar camisinhas no trabalho dele em Uberaba

Um caso de traição envolve contratação de detetive particular para descobrir “aventuras sexuais”, camisinhas guardadas em local de trabalho e denúncia de agressão em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O casal, em união estável há 13 anos, foi conduzido à delegacia do município nessa quinta-feira (9).

Conforme informações do boletim de ocorrência, a mulher afirma ter sido socada pelo marido após confrontá-lo, no estabelecimento comercial onde os dois trabalham, sobre uma traição. Isso ocorreu após ela encontrar camisinhas, lubrificante e vários chips de celular nas coisas dele.

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A mulher confessou aos policiais ter contratado um detetive particular para investigar as “aventuras sexuais” do companheiro. A partir disso, ela teria conseguido imagens e registros de localização do companheiro que confirmariam a traição.

Nessa quinta-feira, ela apresentou o material para o marido e disse querer se separar. Conforme a versão da mulher, o homem teria respondido com ironia os questionamentos sobre a traição. Em seguida, ele teria socado rosto e costas dela, que também alega ter sofrido um golpe de mão de pilão na testa.

Aos militares, o homem negou ter agredido a companheira e afirma que ela estava exaltada e tentou agredi-lo. O suspeito acusa a companheira de provocá-lo para que ele a agredisse. Ele também afirma que ela se feriu sozinha.

Os militares levaram a mulher à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Mirante, onde ela recebeu atendimento e foi liberada. Conforme relatório médico, ela estava com arranhão no pescoço, inchaço no punho esquerdo e lesão na testa.

Histórico de traição

Aos militares, a mulher também disse que o homem possui histórico de traição e que os dois discutem sobre a infidelidade dele desde o início do relacionamento. Ela afirma que em fevereiro deste ano chegou a receber ameaças de morte de uma suposta amante do companheiro.

Essa amante seria uma representante comercial e teria dito, por meio de uma ligação a partir de um número confidencial, que se a mulher deixasse o marido, ela seria vítima de latrocínio, roubo seguido de morte.

Redação Aqui

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