x

Notícias

Policial é preso após urinar e disparar tiro

Porteiro de prédio de luxo no Itaim Bibi, em São Paulo, acionou a Polícia Militar. A Polícia Militar recolhe a arma utilizada no tiro

Publicado

em

Homem de camiseta e calça azul urinando e segurando uma arma para o alto.
O agente Evandro Pedro de Mello urina na calçada, dispara tiro para o alto em bairro nobre de São Paulo e acaba preso pela PM. Crédito: Reprodução/ Redes sociais

Um escrivão da Polícia Civil causou uma confusão no Itaim Bibi, bairro nobre da Zona Sul de São Paulo, e a Polícia Militar o prendeu em flagrante. Ele urinou na calçada e, em seguida, disparou um tiro para o alto diante de um prédio de luxo.

Câmeras registram a ação do policial

A ocorrência começou na madrugada de quarta-feira (26). Câmeras de segurança do edifício registraram o momento em que o agente Evandro Pedro de Mello, de 50 anos, estaciona um carro branco na Rua Leopoldo de Couto Magalhães Júnior. Logo depois, ele desce do veículo e urina na calçada.

De acordo com a TV Globo, o homem que o acompanhava também desce do carro e, em seguida, vomita na rua. Nesse instante, o porteiro do prédio intervém e reclama da atitude dos dois. Como reação imediata, o policial saca a arma e dispara para o alto. Embora ele levante a pistola novamente, não realiza um segundo tiro. Posteriormente, os dois retornam ao veículo e fogem do local.

PM inicia perseguição e realiza a abordagem

Assim que o porteiro aciona a Polícia Militar, os agentes iniciam uma busca pelo carro branco. Pouco depois, a PM localiza o veículo na Marginal Tietê, próximo ao acesso da Rodovia Castelo Branco, e realiza a abordagem. Durante a fiscalização, os policiais identificam sinais claros de embriaguez no escrivão, que, por sua vez, se recusa a fazer o teste do bafômetro.

Além disso, a PM apreende a pistola usada no disparo. O agente, que atua no 38º Distrito Policial (Vila Amália), na Zona Norte, segue detido durante todo o procedimento.

Em seguida, os policiais conduzem o escrivão e a arma ao 91º DP, no Ceasa, Zona Oeste. Posteriormente, a equipe registra a ocorrência como disparo ilegal de arma de fogo. Por fim, após formalizar o caso, os policiais encaminham o agente para o presídio da corporação.