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Discussão entre gerente e cliente termina em agressões físicas em academia no bairro Guarani, em BH

Confusão começou durante tentativa de matrícula; segundo a gerente, cliente já tinha histórico de desentendimentos em outras unidades da rede.

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Momento da confusão entre a gerente e a cliente dentro da academia, no bairro Guarani, em Belo Horizonte
Momento da confusão entre a gerente e a cliente dentro da academia, no bairro Guarani, em Belo Horizonte

Uma discussão entre uma gerente e uma cliente de uma academia no bairro Guarani, na região Norte de Belo Horizonte, terminou em agressões físicas na noite dessa última terça-feira (9). O caso ocorreu em uma unidade da rede Pratique, por volta das 21h, e mobilizou a Polícia Militar.

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Segundo o boletim de ocorrência (BO), a cliente, de 29 anos, compareceu à recepção da academia acompanhada de uma funcionária para realizar a matrícula em um plano anual. Durante o atendimento, a gerente da unidade, de 40 anos, teria impedido a finalização do cadastro, o que deu início a um desentendimento entre as duas.

Em relato à PM, a cliente foi ofendida com xingamentos e agredida fisicamente pela gerente. Já a versão apresentada pela funcionária responsável pela academia aponta que a cliente possui um histórico de comportamentos inadequados em outras unidades da rede, com registros de desentendimentos e agressões a profissionais da área.

Ainda conforme o registro policial, ao notar que a cliente estava sendo atendida, a gerente teria se aproximado da recepção para informar à funcionária sobre uma restrição no sistema que impediria a matrícula. Nesse momento, a cliente começou a gravar a interação com o celular, aproximando o aparelho do rosto da gerente.

A confusão teria se intensificado quando a gerente tentou afastar o celular com as mãos, o que desencadeou uma briga física entre as duas. Alunos que estavam no local intervieram para separar as envolvidas. Durante o tumulto, houve também troca de ofensas verbais, e a gerente alegou que foi cuspida no rosto pela cliente.

Apesar da agressão, ambas recusaram atendimento médico e informaram à PM que não desejavam representar criminalmente no momento do registro. A academia não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.