Entretenimento

Cientista “mais sexy do mundo” revela detalhes de sua expedição

Rosie Moore, conhecida como “a cientista mais sexy do mundo”, contrai dengue enquanto buscava anacondas no Suriname e reflete sobre a importância dos cuidados em expedições futuras.

mm

Publicado

em

Reprodução / Instagram

Rosemarie Moore, mais conhecida como Rosie Moore nas redes sociais, ganhou destaque como a “cientista mais sexy do mundo”. Recentemente, a bióloga de 28 anos, originária do Missouri, revelou no Instagram que contraiu dengue durante uma expedição no final de abril à América do Sul. Em entrevista ao EXTRA, Rosie compartilhou detalhes sobre essa experiência desafiadora e seus impactos.

A jornada no suriname

“Peguei quando estava no Suriname,” comentou Rosie, detalhando sua participação em uma expedição em busca de anacondas. A missão, realizada com uma equipe de pesquisa, foi marcada por momentos de tensão e descobertas, mas também por um inesperado contratempo de saúde.

Sintomas e resiliência

Rosie relatou que os primeiros sintomas da dengue começaram com uma dor ocular intensa, seguida por uma febre alta que durou vários dias. “Parecia que meus olhos estavam sendo arrancados da minha cabeça,” descreveu ela, mencionando que teve que continuar a expedição mesmo debilitada pela doença.

Desafios na natureza

A vida de Rosie é repleta de experiências extremas. Já enfrentou mordidas de cobras venenosas, perseguições de crocodilos e encontros próximos com tubarões-tigre. “A dengue foi definitivamente uma experiência de quase morte,” refletiu ela, destacando a gravidade da situação.

Planos futuros e reflexões

Questionada sobre futuras visitas ao Brasil, Rosie demonstrou interesse, mas sem planos concretos. A experiência com a dengue, embora não a impeça de explorar novos lugares, ressaltou a importância de cuidados redobrados em expedições. “Não me deixa com medo de viajar, mas destaca o quão cuidadoso você deve ser,” afirmou.

Recuperação e impactos

Atualmente em recuperação, Rosie ainda enfrenta alguns efeitos da doença, como a queda de cabelo. “Estou melhor agora, mas comecei a perder uma quantidade significativa de cabelo cerca de um mês após a recuperação,” disse ela.

O peso da fama

Sobre o título de “cientista mais sexy do mundo”, Rosie vê um lado positivo e outro desafiador. “Isso me deu uma grande plataforma para divulgar questões de conservação ambiental,” reconheceu, ao mesmo tempo em que enfrenta questionamentos e críticas sobre sua imagem. “Definitivamente chama a atenção de pessoas que tradicionalmente não estariam interessadas em mensagens de conservação,” concluiu.