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“Medíocre”: Presidente da Galoucura detona jogador e diretoria do Atlético

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Reprodução - Atlético

Mesmo depois do Galo ter se classificado para as oitavas de final da Copa do Brasil na noite desta quarta-feira, 26, nem a torcida e nem os jornalistas que cobram o time ficaram felizes. Pior ainda ficou o presidente da torcida organizada Galoucura, Josias TOG.

O fraco desempenho do time em campo já levanta suspeitas de que ele não deve passar muito longe nas competições em que está nesta temporada e deve repetir o mau desempenho no Brasileirão do ano passado.

Por fim, o clube tem a maior dívida do Brasil e da América Latina, o que torna injustificável o meu desempenho em campo.

“Não me interessa se classificou, foda-se. A apatia e a displicência desse time hoje foi ridícula. Algo tem que ser feito lá. O Atletico, com a 3° maior folha salarial do classificar com um 3 a 2 no agregado contra o Brasil de Pelotas da 4a divisão é uma vergonha“, escreveu o jornalista e influenciador atleticano Lukas Tanaka.

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Quem também não ficou nada satisfeito foi o presidente da Galoucura, que falou forte contra o elenco e conta a diretoria atleticana:

“Tudo pra nós é mais difícil, mas essa classificação é uma vergonha. Medíocre. Esse Vargas tem de sumir do time, esse Mariano, jogando porr@ nenhuma. Rodrigo Caetano… Enxugou o time… Isso é uma vergonha”, disse exaltado.

Desempenho melhor?

Se até quando o time perde o técnico Coudet acha que o clube está indo de vento em popa, fazendo seus melhores jogos, imagine então quando o Galo empata.

Bruno Galante questionou o treinador: “O Atlético montou um time pensando em disputar títulos, e a torcida está com expectativa de um desempenho melhor”.

Foi interrompido imediatamente: “Desempenho melhor? Melhor ainda?”.

Terceira maior folha do Brasil

Hoje o Atlético ostenta no futebol brasileiro a terceira maior folha salarial dos clubes da Série A. São cerca de R$ 16 milhões por mês gastos com jogadores do elenco atual.

O time só fica atrás de Palmeiras e Flamengo, que estão sem grandes dívidas no mercado.