Promotora exibe vídeos impróprios por engano e para julgamento

Durante uma audiência virtual realizada na última sexta-feira (7/3), a promotora Marlene Orjuela, responsável pelo caso contra o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, cometeu erros ao compartilhar arquivos em tela, interrompendo o andamento da sessão.

Enquanto buscava documentos no computador para apresentar ao tribunal, Orjuela exibiu, por engano, um vídeo de um homem com nanismo dançando com uma garrafa de bebida alcoólica. Em seguida, ao tentar corrigir o erro, mostrou um vídeo manipulado por inteligência artificial de uma mulher seminua em frente a uma câmera.

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O incidente causou reações entre os presentes, com alguns rindo da situação, enquanto Uribe permaneceu impassível. A promotora pediu desculpas ao juiz, alegando que não havia previsto que os vídeos seriam exibidos dessa maneira.

A audiência tratava do caso em que Uribe, presidente da Colômbia entre 2002 e 2010, responde a acusações de suborno de testemunhas e fraude processual. Se condenado, ele pode enfrentar até 12 anos de prisão pelo primeiro crime e mais oito anos pelo segundo.