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Mulher diz que precisa tomar “dois Tylenol e dois Advil” por muito sexo

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Reprodução - Redes sociais

Em um vídeo, a modelo da indústria adulta Hayley Davies, de 25 anos, compartilha detalhes sobre sua rotina de trabalho e os impactos físicos da profissão. Ela relata ter gravado 300 cenas em apenas seis meses, o que resultou em dores intensas nas partes íntimas, obrigando-a a usar medicamentos para aliviar o incômodo.

Davies afirma que a alta demanda por seu trabalho a levou a gravar até três cenas por dia, sem tempo suficiente para recuperação entre as gravações. Essa carga de trabalho excessiva causou lesões e dores persistentes, que só puderam ser amenizadas com o uso de medicações.

A modelo aproveita a oportunidade para alertar sobre os perigos e os desafios da indústria pornográfica, que muitas vezes não são mostrados ao público. Ela destaca que a profissão exige muito do corpo e da mente, e que os profissionais do ramo podem sofrer diversos tipos de problemas físicos e psicológicos.

É importante ressaltar que a indústria pornográfica é frequentemente romantizada, e os desafios e os riscos da profissão são muitas vezes ignorados.

O relato de Davies é um importante lembrete de que a indústria não é apenas glamour e que os profissionais que trabalham nela são pessoas reais que podem sofrer graves consequências em sua saúde física e mental.

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