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Cruzeiro quer dar ‘calote’ no Atlético e não pagar destruição de torcedores

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Depois de um prejuízo de cerca de R$ 150 mil no clássico do último domingo entre Cruzeiro e Atlético, o time que recebeu os cruzeirenses em casa está aflito com o que vai acontecer de agora pra frente.

Isso porque nos bastidores os clubes estão brigando em narrativas para decidir quem vai arcar com o prejuízo causado pelas depredações de cruzeirenses.

Por um lado, o Galo diz que quem deve arcar com os prejuízos é o time visitante, que teria responsabilidade sobre a atitude de seus torcedores.

“O Atlético reitera que quaisquer atos de depredação de seu patrimônio, decorrentes de vandalismo da torcida adversária, não tangenciam e não se confundem com a obrigação de garantia da segurança do torcedor atribuível ao Clube Mandante, e são imputáveis, sob a perspectiva da responsabilidade civil, tanto aos torcedores infratores quanto ao Clube Visitante”, diz registro de ata da Federação Mineira de Futebol (FMF).

Já o Cruzeiro tem uma visão de que o Atlético era responsável tanto pela segurança dos torcedores visitantes quanto pela patrimonial do estádio:

“Cruzeiro solicita reforço de segurança substancial capaz de impedir ação de eventuais danos causados por torcedores no setor visitante, uma vez que a responsabilidade de segurança tanto dos torcedores, quanto patrimonial é do Clube mandante”.

Em 2019 os cruzeirenses se envolveram em outro caso de depredação coletiva do estádio e acabou arcando com um prejuízo no Mineirão, mas na época atuava como mandante, contra o Fluminense.

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